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domingo, 31 de julho de 2011

RESTINGA


A restinga (termo utilizado no Brasil) é um terreno arenoso e salino, próximo ao mar e coberto de plantas herbáceas características. Ou ainda, de acordo com a resolução 07 de 23 de julho de 1996 da CONAMA, "entende-se por vegetação de restinga o conjunto das comunidades vegetais, fisionomicamente distintas, sob influência marinha e fluvio-marinha. Estas comunidades, distribuídas em mosaico, ocorrem em áreas de grande diversidade ecológica sendo consideradas comunidades edáficas por dependerem mais da natureza do solo que do clima"."

Proteção legal
Para conter a degradação de restingas, garantindo, especialmente, que estas possam continuar exercendo sua importante função ambiental de fixadoras de dunas e estabilizadoras de manguezais, o Código Florestal brasileiro (Lei 4.771, de 15 de setembro de 1965) enquadra as restingas como Áreas de Preservação Permanente - APP, não podendo as mesmas serem devastadas, conforme seu art.2º, alínea "f". A Resolução Conama 303, de 20 de março de 2002, que dispõe sobre parâmetros, definições e limites de APP, estabelece que constitui APP a área situada nas restingas: em faixa mínima de 300 m, medidos a partir da linha de preamar máxima; ou em qualquer localização ou extensão, quando recoberta por vegetação com função fixadora de dunas ou estabilizadora de mangues.

sábado, 30 de julho de 2011

A IMPORTÂNCIA DA PRESERVAÇÃO AMBIENTAL



Nos dias atuais, várias são as organizações que pensam numa sociedade ecologicamente correta. Mas sejamos objetivos: será que todas as empresas, entidades ou até mesmo órgãos públicos tomam atitudes que visam o bem estar e a preservação de nosso meio ambiente?

O tema é polêmico e bastante vasto. A questão ambiental tem tomado, nos últimos anos, grande parte da grade de programação das redes de TV, uma vez que o aquecimento global se mostra cada vez mais presente no planeta. Os últimos relatórios dos encontros mundiais que discutem o meio ambiente são totalmente desfavoráveis, o que nos preocupa muito.

O Brasil, em especial, tem além deste grave problema, outros tantos, o que talvez atrapalhe um pouco os nossos governantes a se dedicarem mais ao meio ambiente. Nossa diversidade de fauna e flora está completamente ameaçada e nós, como sociedade civil organizada, devemos nos empenhar para equilibrarmos o meio em que vivemos. Ou será que vamos ter que pegar em armas para defender nossas águas e nossa Amazônia?

Sim, temos que tomar uma atitude agora e não depois porque o problema existe e é de extrema importância para a sobrevivência de nosso planeta. Portanto vamos nos organizar, milite em qualquer tipo de organização (ONGs, sindicatos, igrejas, partidos, etc...) mas não vamos deixar essa situação para o amanhã senão pode ser tarde demais.

sexta-feira, 29 de julho de 2011

POBRES SÃO OS RICOS QUE IGNORAM OS POBRES

pobres-ricos 


Quando vemos alguém jogando lixo na rua, pensamos: "Que falta de educação!". Até aí tudo certo. Mas será que educação é privilégio dos ricos?

De fato, as pessoas de baixa renda têm menos acesso à educação básica. Contudo é preciso entender que pessoas ricas causam um impacto maior no meio ambiente. Isto ocorre porque, de um modo geral, pessoas de renda alta produzem mais lixo, consomem mais combustível e poluem as águas mais que os pobres. 

É hora da elite repensar seus hábitos. Investir seu dinheiro em empresas sustentáveis, optar por uma vida mais simples e com menos consumo. Os privilegiados que possuem mais dinheiro têm, portanto, uma responsabilidade maior que aqueles com pouco. A de zelar por todos. 

A população abastada não deve jamais esquecer que toda a sociedade merece ter acesso a uma educação de qualidade. Sem ela, não haverá progresso no meio ambiente ou na economia. Pense nisso! 

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Trocando a floresta pelo asfalto

tucano 



Na recente votação do novo código florestal brasileiro, ambientalistas e a população ficaram chocados com o descaso dos políticos na "hora H" de zelar pelas nossas florestas. 

Interesses pessoais parecem falar mais alto do que a vontade do povo. A emenda aprovada abre espaço para consolidar todas as áreas desmatadas irregularmente, um anistia para os desmatadores. Mesmo que a presidente Dilma intervenha em pontos importantes, isto significa um enorme retrocesso ambiental. 

O pior é saber que são os trabalhadores brasileiros que patrocinam e elegem os políticos. Leiam mais sobre: Os perigos do novo Código Florestal Brasileiro. 

quarta-feira, 27 de julho de 2011

As industrias e o meio ambiente

industrias 


Desde meados do século XIX quando a revolução industrial surgiu, o meio ambiente sofreu impactos incalculáveis gerados pela poluição das indústrias. Hoje o estrago ambiental ainda é enorme, mas as empresas podem minimizar a poluição gerada pela produção de suas fábricas. 

As empresas hoje podem investir em empregos que respeitem os princípios do desenvolvimento sustentável. A compensação ambiental também ajuda a reduzir impactos ambientais causados pela execução de empreendimentos. Atualmente estudos apontam que automóveis causam mais estragos no meio ambiente do que as indústrias. Mesmo assim, governo e sociedade devem estar atentos para fiscalizar a produção industrial. 

A mudança climática é uma realidade e não existe solução simples. Devemos todos trabalhar em conjunto para devolver ao planeta a sua saúde. Que assim seja! 

terça-feira, 26 de julho de 2011

COLETA SELETIVA


Uma breve assunto sobre como as empresas podem mudar o rumo do seu lixo e nós, como podemos mudar o mundo..    

Minha foto

As empresas estão em franco processo de mudança. Contratam consultores, enviam seus profissionais para capacitação, e exigem que os novos contratados compreendam da gestão que tem por base a responsabilidade socioambiental. Querem que seus colaboradores modifiquem rapidamente as áreas meio e fim da empresa, propondo e incorporando tecnologia sustentável, processos e procedimentos ambientalmente corretos, com vistas a obter ganhos econômicos e de imagem de marca.

O que move as empresas não é somente o coração. Nas pesquisas dos meus alunos, chegamos a resultados que demonstram um consumidor cada dia mais exigente. Em Brasília, 82% dos consumidores das classes A, B e C entre 18 e 40 anos afirmam já ter refletido sobre o fato que, ao fazer compras, também compram embalagens que se tornarão lixo em poucos dias. Em outra pesquisa, 54% dos consumidores demonstram que, no ato da compra, optam por produtos que são anunciados como ambientalmente corretos.

60% do volume na compra do seu carrinho de supermercado será lixo em pouquíssimos dias. Atualmente os catadores, organizados em cooperativas, ou não, são os grandes destinadores de resíduos no Distrito Federal. Se você visitar o lixão, vai ver que os caminhões jogam montanhas de lixo que não foram coletados corretamente. Está lá tudo misturado. Os catadores abrem rapidamente os sacos e tentam separar latas de alumínio, papel, papelão, garrafas PET e outros. Se a pessoa separar o lixo em casa, mesmo que não haja coleta seletiva na cidade, facilita a vida dessas "formiguinhas trabalhadoras" que nos ajudam a sanear o planeta. Esse catador está fazendo o nosso papel. É hora de juntar esforços para a mudança. Mais uma vez, as pesquisas demonstram que empresas e governo são chamados à ação, e passam a ser mais aceitos e bem quistos quando demonstram assumir o seu papel com a qualidade de vida presente e futura. E não se deve esquecer que o Reuso, e a Redução são metas individuais que devem anteceder a Reciclagem.

O grande problema da reciclagem hoje em Brasília e no Brasil diz respeito à logística reversa. A embalagem que você descartou, precisa ter uma destinação correta. Tecnologias de reciclagem já existem, e mercados informais tentam assumir a cadeia de distribuição reversa dos resíduos. A empresa precisa oferecer refil, embalagens com menor impacto ambiental, linhas de produção menos poluentes, adoção de tecnologias limpas.. Precisam se responsabilizar pela criação não só do produto, mas dos subprodutos e resíduos que geram. Uma marca impressa numa embalagem vai levar até 200 anos para se decompor, deixando para a posteridade a visibilidade do impacto ambiental que causa. Os consumidores já "linkam" a imagem desta marca como de pouca responsabilidade socioambiental. Com isto, algumas empresas já colocam containers nas portas dos mercados recolhendo suas embalagens para reuso ou reciclagem; fazem parcerias com ONG's para que reciclem seus subprodutos, ou oferecem refil como diferencial competitivo "é bom para você... é bom para o planeta".

A ampliação de consciência do consumidor faz com que já haja preferência pelas marcas ecologicamente corretas. As empresas com gestão ambiental têm oportunidade de exportação; melhores taxas nos bancos; o status do brinde ecologicamente correto, como exemplo as ecobags,  e do material publicitário em  papel reciclado mostram que os empresários percebem a necessidade de traçar um planejamento estratégico que leve em conta questões ambientais, econômicas e sociais. Os empresários sabem que a matéria-prima vai escassear e se tornar mais cara, e, assim, precisam se adequar para não perder mercado. Hoje já está provado que trabalhar com a responsabilidade social e a gestão ambiental reduz custos e otimiza resultados econômicos. A empresa ambientalmente correta está mais próxima do eficiente e do economicamente rentável. No momento em que se instituem na empresa processos e procedimentos com base na sustentabilidade e gestão ambiental, minimizam-se custos.

As empresas já percebem a pressão e sabem que é preciso ampliar. Ter um banco que emite talão de cheque com papel reciclável é pouco. O consumidor passa a ver isso como uma obrigação e cobra mais. Assim, as empresas passaram a ter a necessidade de buscar novas soluções para os problemas ambientais, num processo de melhoria contínua. Precisam vender e cada vez mais, de uma forma que não agridam tanto o meio ambiente. Mas como vender e preservar? Descobriu-se que falar ter uma boa gestão ambiental agrega valor de imagem. Hoje é chique comprar uma calça jeans com tecido ecoDenin,  reciclado. Diminui a culpa do consumidor, saber que aquela marca utiliza processos ambientalmente corretos, ao mesmo tempo que destina parte da verba para projetos e ações de inclusão social. A partir do momento que as pessoas começaram a sentir culpa por detonar o meio ambiente, passaram automaticamente a cobrar das empresas posturas de respeito com a natureza. Não dá mais para retirar dela tudo o que se precisa e jogar fora o "bagaço". O consumo dos recursos naturais supera em mais de 20% a capacidade da terra de regenerar-se.



Mudar comportamento é difícil. Mas nós não temos outra saída. Compreender que a natureza é finita causou medo e o entendimento dos ganhos em mudar. Se pensarmos que as informações dos últimos cinco anos, nos fizeram questionar assuntos ambientais e sociais que não se falava há 500 anos ficamos otimistas. Outro ponto positivo é o fato de que as empresas descobriram que é economicamente viável trabalhar com responsabilidade socioambiental. Que isto passou a ser um bom negócio. O consumidor está com medo e pressiona a empresa. Só me deixa pessimista saber que o nosso tempo é curto. Temos de mudar rápido. As perdas ambientais de um ano para outro são muito grandes. Mas também sabemos que a crise cria oportunidades antes inimagináveis. Façamos todos a nossa parte em casa e na empresa, assim, de célula em célula não justificando nossas falhas pelas ações não feitas dos outros.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Como ajudar a salvar o Planeta?



O Planeta Terra encontra-se em degradação em razão ao que vem sofrendo pela ação do homem. Agora, o processo caminha mais acelerado desde a revolução industrial, seguindo em um efeito dominó, que começou a ser mensurado e quantificado em 1960, agravado a cada ano. São geleiras de milhares de anos derretendo, desmatamentos em áreas cada vez mais amplas, alterações no ciclo regional das águas, que levam a sua falta em regiões e países, poluição sonora, do ar e das águas, chuvas ácidas, contaminação do solo, entre outros eventos.

No dia 22 de abril, mais do que campanhas, o que vale mesmo é a percepção da responsabilidade de cada um nesse processo, agindo com consciência ambiental, propagando-a e exigindo-a para reduzir os danos no mundo em que vivemos. Com a possibilidade de cada um mudar um pouco e propagar essas idéias, em breve teremos um mundo melhor para se viver.

Veja algumas dicas básicas para ajudar no dia-a-dia, a mudar de vez o destino do Planeta:

- Evite o desperdício, reduza o descarte, recicle.

- Apenas compre um produto quando for realmente necessário.

- O lixo nada mais é que o material não reaproveitado, pense nisso. É energia e trabalho jogados fora e que contaminam o mundo.

- Opte por serviços e produtos que realmente respeitam o planeta. Se tiver dúvidas contate o fabricante. Conscientize-se e conscientize aos demais a sua volta, assim estará plantando um mundo melhor. Opte por serviços e produtos de empresas ambientalmente responsáveis em seus processos produtivos.

- Faça turismo consciente, você conhecerá mais sobre nosso mundo e terá contato com culturas que poderão divergir da sua, conheça a biodiversidade do país.

- Colabore, cuide e cultive com locais arborizados, pense no que pode fazer para mantê-los sempre agradáveis.

- Preserve o seu mundo, não adquira terrenos ou construa em locais de preservação ambiental

- Ao construir, mantenha áreas permeáveis em seu terreno, se a houver muito cimento, veja onde é possível mudar com um jardim ou uma árvore. Isso faz bem a todos.

- Prefira meios de transporte menos poluentes, como uma pequena caminhada após o estacionamento, o uso da bicicleta em momentos especiais e os transportes públicos quando possível.

domingo, 24 de julho de 2011

O Futuro Sustentável

O Futuro Sustentável - Plano Estratégico de Ambiente da Área Metropolitana do Porto
O Plano Estratégico de Ambiente da Área Metropolitana do Porto – “Futuro Sustentável” – é um processo através do qual as autoridades trabalham em parceria com a comunidade na elaboração de um Plano de Acção de modo a proteger o ambiente, promover a sustentabilidade ao nível local e intermunicipal e melhorar a qualidade de vida das pessoas.
Encetado em 2003, e nessa fase promovido pela LIPOR – Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, com a dinamização por parte das autarquias de Espinho, Gondomar, Maia, Matosinhos, Porto, Póvoa de Varzim, Valongo, Vila do Conde e Vila Nova de Gaia, tendo culminado em 2006 com a elaboração de Plano de Acção do Futuro Sustentável – Fase 1.
Em 2007, a Junta Metropolitana do Porto acolheu na sua estrutura o projecto “Futuro Sustentável” lançando o seu alargamento a sete novos municípios: Arouca, Oliveira de Azeméis, Santa Maria da Feira, Santo Tirso, S. João da Madeira, Trofa e Vale de Cambra.

sábado, 23 de julho de 2011

Sejam Bem Vindos!!!!!

Bem vindo ao meu blog!!!!!!

Meu nome é Vitor.... sou uma pessoa que se preocupa bastatnte com o meio ambiente ( Natureza ) e estou  aqui para conscientizá-los a respeito de como podemos desenvolver uma  sociedade sem  prejudicar nosso querido e importante  planeta.
Espero poder ajudá-los da melhor forma possível.


Sustentabilidade é um dos grandes temas debatidos em nossa década, e este evento consolida a grande importância do debate sobre este assunto. Sabemos que o desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual, garantindo a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações. É o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro. Essa definição surgiu na Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, criada pelas Nações Unidas para discutir e propor meios de harmonizar dois objetivos: o desenvolvimento econômico e a conservação ambiental.

Nos últimos anos, práticas de responsabilidade social corporativa tornaram-se parte da estratégia de um número crescente de empresas, cientes da necessária relação entre retorno econômico, ações sociais e conservação da natureza e, portanto, do claro vínculo que une a própria prosperidade com o estado da saúde ambiental e o bem-estar coletivo da sociedade. É cada vez mais importante que as empresas tenham consciência de que são parte integrante do mundo e não consumidoras do mundo. O reconhecimento de que os recursos naturais são finitos e de que nós dependemos destes para a sobrevivência humana, para a conservação da diversidade biológica e para o próprio crescimento econômico é fundamental para o desenvolvimento sustentável, o qual sugere a utilização dos recursos naturais com qualidade e não em quantidade.  O consumidor é cada vez mais consciente do peso ecológico e social de suas próprias escolhas. Assim, para a empresa garantir a satisfação dos consumidores ela terá, cada vez mais, que fornecer respostas coerentes a estes assuntos, reconhecendo a crescente sensibilidade do mercado às temáticas como a sustentabilidade e empenhando-se a atingir resultados positivos a favor do ambiente.  Empresas que queiram manter a competitividade ao longo prazo devem, portanto, responder às expectativas dos cidadãos-consumidores, valorizando o comportamento responsável. A colaboração e as parcerias com o mundo privado representam um pressuposto essencial para um futuro sustentável, ajudando desta forma a trazer o conceito de sustentabilidade da teoria para a prática. Estamos no caminho do futuro. Há muito por fazer agora. Nosso papel em produzir conhecimento por um mundo melhor continua. Por um Planeta Sustentável.